sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Fiz a minha parte


“Mãos e corações livres e quentes (...) Agora paciência” . Depois de mais uma vitória de um velho sistema onde vendemos nossas obrigações, depois de mais uma vitória de uma democracia comprada que mostra a alienação e, acima de tudo, a infidelidade perante a uma “onça”, que mostra a lealdade com a esperança que até então, com os meios que temos – lidas - por isso, votar pra não voltar às mesmas seria o certo, no entanto são poucos os fieis e esperançosos.


Poderia berrar exaltando a minha imparcialidade e a falta de culpa que tenho nisso, assim não teria - e não tenho - nenhuma culpa do que acontecerá neste “Quarteto fantástico” que serão estes anos do governo do mau hálito, todavia como são de pequenos atos que se mede um homem, me preocupo com meus familiares e amigos que ainda estão na minha terra, mesmo eles não tendo algum “rabo-preso”.


A revolta, o barramento, a infelicidade, a vergonha, o vetor que mostra seres tão previsíveis adia o processo de renascença da pequena São Gabriel. O Prefeito eleito neste ultimo ato de “burrice popular majoritária” mesmo declarando que não seria um bom prefeito teve uma vitória que faria de qualquer pessoa um herói popular se não usasse da precariedade momentânea e da falta do que seguir a qual a maioria do meu povo tem tatuado em seus corações. Talvez ficar calado ajudaria, só que eu ouvi, vi e senti momento a momento preocupações, nem que seja preocupação egoísta, deu pra sentir na minoria um clamor por realidade por um chá de semancol aos infectados com ouro de tolo.


Hoje é fácil perceber a adjetivação substantival e o antropomorfismo que virá no dia 1° de janeiro de 2009 com a chegada do novo prefeito que com o seu tom de voz caninomorfotizante de cidadãos burros, fará como prometido pelo próprio uma analogia a o plano de metas de JK, 400 em 4, eita!! Zé Carlos acebolado que por antagonia a um conhecido de João Cabral em uma vida Severina de final feliz, a uma vida acebolada de democracia burra levantando aquilo de sentar, deitar, rolar, fingir-se de morto e celebrar a estupidez humana, estupidez da nossa nação.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

E agora José.


Nunca que uma quarta-feira foi tão esperada, falo isso, pois a expressão carnavalesca do meu povo não é uma das mais culturais. É perceptível, que o meu ponto de vista vai de contra a definição de cultura, que por sua vez, junto à antropologia fala que qualquer forma de manifestação humana se torna “cultura”.



Ainda assim, tenho argumentos para difundir a necessidade de algo a mais, não com a mesma ferocidade de algumas musicas carnavalescas de hoje, alias não só no carnaval, mas de todos os momentos - afinal - dizem que na Bahia carnaval é o ano todo, já basta ser chamado de preguiçosos e ter fama de burro, graça a alguns aí. Então, como já foi dito e sempre vamos ouvir: a Bahia não é só isso minha gente! essa impregnação que temos de pegar o que chama mais a atenção, -“(pra muitos)”- e estereotipa num todo, tem que acabar. Afinal de contas tenho certeza que os bárbaros, como era chamado qualquer povo que não fosse Romano, tinha muito mais de que pele em seus corpos.



Em leituras anteriores vi a preocupação de mestres em relação às dádivas nordestinas, com a invenção do forro estilizado. Com isso, podemos falar que o samba estilizado, o pagode e o axé estilizado estão em alta, e moldando mentes promissoras, mais do que nunca. Tem até graça – depois da preocupação, depois do nervosismo, do desespero, do desprezo e depois disso tudo vem à sátira. Podemos dizer que as fronteiras culturais hoje estão muito mais sucateadas, muito mais craques em dribles, nem comento os embargos ao chegarmos a outros países – não preciso ir tão longe. A sensibilidade musical praticamente não existe, usam de instrumentos fascinantes, técnicas muito apuradas, músicos muito bem estudados, isso deveria dar qualidade a musica, no entanto não passam de cacofonias e a desvalorização moral, histórica e social.



Então, da forma que falei da baixa cultura, uma forma que deixasse a idéia de grandeza, no entanto grande mesmo é a boa cultura, prova disso são as exportações, cansamos de ver nossas musicas – musica que vale a pena ouvir, que desperta algo mais quebradinhas de chanas em asfaltos – serem interpretadas, e que interpretação em, nas festas de hoje. Apologia hoje à cultura sensata pode dar idéia de coisa antiquada, de coisa ultrapassada, queria eu não ouvir isso ai ao sair de casa, mas, porem, no entanto, todavia e sem fazer comparação com culturas de outros estados, a nossa, afinal de contas por preocupação com os meus – a forma que a nossa maioria expressa à cultura tem que diferenciar, tem que acabar essa fama aí.


domingo, 22 de fevereiro de 2009

São Gabriel - Poesia Melderna

São Gabriel, São Gabriel.
Folhas de folhas, folhas de papel.
Baixão seco que ti preocupas
Que de nel num el , inspira cordel.


Né num é Gabrié, o que te atinge?
Tu tens os lábios de Mel?
E sem não tem, que te preocupas?
Se fazem de Mel amargar. É fel!


E os céus, né num é Gabriel,
Como se não bastasse o mal
Que em tempos de seca,
Aquela velha historia de sal?


O que amalgamar filho do réu?
Aquela ladeira? Já não da rasteira
Nem num né, quem pulou a porteira
Com medo da baladeira


Risada bandida, ó quem o diga.
“Ku.ku.ku.ku.ku.- Surucucu”
Mas, quem com ela castiga?
Aquele que com amor,nem num nú, fala do Gabiru!


Né num nal é no Final?
Natal virar funeral? Nem num nal!
Nem roupas de arraial
Faz te festejar, ó, lagoa do cristal.


Mas, né num nal “Gabrielzal”?
Nem se fosse bacanal!
Que é Mel nosso de cada dia!
Que vem nas cantorias, juntar tudo que é Maria,nem num nia, pra ver alegria de quem não tem carnaval...

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Entendi

Como já era de se esperar, Jairzinho ia pegar o leite no curral do seu Lino.

- Seu Lino

- Oi Jairzinho, pegar o leite foi?

- aaah o senhor como sempre me surpreende, advinha todas.

- Cof-cof, é. Cof-cof

- Seu Lino, suas vacas só produzem leite?

- Não - cof-cof - ta vedo aquela vacas preta ali, de suas tetas saem café, cof-cof, fresquinho.

- oh, nossa, então daquela outra ali sai leite, e dessa outra aqui café com leite né?

- Isso mesmo.

- Só mais uma coisa, porque não vende café ou café com leite, porque só vende o leite?

- Na verdade, há uma necessidade de me colocar em meu lugar, já existem outros vaqueiros que vendem café, e outros que vendem café com leite. Eu poderia sim vender todos os produtos expandindo assim o meu negocio, no entanto, não sou adepto de captais, sem falar é claro que a maioria das minhas vacas são brancas e outra coisa, o que prefere Jairzinho, saber fazer várias coisas ou ser especialista em uma só, antigamente foi assim, hoje quanto melhor o meu leite um maior preço pagarão por ele.

- aaaaaaaaaaaah entendi. Eita, já ia me esquecendo do leite de mamãe, ela realmente não vai acreditar que o senhor tem uma vaca que da café, imagina só uma que da café com leite.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Palavras de quem entende

O escritor Ariano Suassuna em uma matéria publicada num jornal sobre o chamado forró estilizado, que está lotando casas de show e praças públicas, principalmente nas cidades interioranas do Nordeste, ficou escandalizado ao ouvir algumas das músicas de várias bandas que seguem essa linha grotesca, do achincalhe e da desmoralização a mulher.

As suas considerações renderam críticas e durante uma das suas
aulas-espetáculo, ano passado, ele foi questionado, por ter 'malhado' uma música da banda Calipso, apontada de mau gosto. Quando mostraram a Ariano algumas letras das bandas desse tipo de 'forró', ele exclamou: 'Eita, que é pior do que eu pensava'. Do que ele pensava e do que muito mais gente jamais imaginou.

Para conhecer algumas letras e as respectivas bandas, Ariano foi na fonte e lá se deparou com 'Calcinha no chão' (Banda Caviar com Rapadura),'Zé Priquito' (Cantor Duquinha), 'Fiel à putaria' (Banda de Felipão Forró Moral), 'Chefe do puteiro' (Banda Aviões do forró), 'Mulher roleira' (Banda Saia Rodada), 'Mulher roleira a resposta' (Banda Forró Real).

Encontrou também 'Chico Rola' (Banda Bonde do Forró), 'Banho de língua' (Banda Solteirões do Forró), 'Vou dá-lhe de cano de ferro' (Banda Forró Chacal), 'Dinheiro na mão, calcinha no chão' (Banda Saia Rodada), 'Sou viciado em putaria' (Banda Ferro na Boneca), 'Abre as pernas e dê uma sentadinha' (Banda Gaviões do forró), 'Tapa na cara, puxão no cabelo' (Banda Swing do forró) entre tantas "pérolas" desta artilharia que anda povoando a mentes de quem, parece não pensa, desconhece a boa música brasileira. Diante de todas essas possibilidades, Ariano Suassuna disse que toda essa esculhambação tem uma origem.

Veja o que escreveu o mestre:

"Esta 'esculhambação' não é culpa exatamente das bandas, já que na grande parte delas, cantores, músicos e bailarinos são meros empregados do cara que investe no grupo. O buraco é mais embaixo. Faço um paralelo com o turbo folk, um subgênero musical que surgiu na antiga Iugoslávia, quando o país estava esfacelando-se.

Dilacerado por guerras étnicas, em pleno governo do tresloucado Slobodan Milosevic surgiu o turbo folk, mistura de pop, com música regional sérvia e oriental. As estrelas do turbo folk vestiam-se como se vestem as vocalistas das bandas de 'forró', parafraseando Luiz Gonzaga, as blusas terminavam muito cedo, as saias e shortes começavam muito tarde.

Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor do Centro de Estudos Alternativos de Belgrado, Milan Nikolic, afirmou, em 2003, que o regime Milosevic incentivou uma música que destruiu o bom-gosto e relevou o primitivismo estético. Pior, o glamour, a facilidade estética, pegou em cheio uma juventude que perdeu a crença nos políticos, nos valores morais de uma sociedade dominada pela máfia, que, por sua vez, dominava o governo.

Aqui o que se autodenomina 'forró estilizado' continua de vento em popa. Tomou o lugar do forró autêntico nos principais arraiais juninos do Nordeste. Sem falso moralismo, nem elitismo, um fenômeno lamentável e merecedor de maior atenção. Quando um vocalista de uma banda de música popular, em plena praça pública, de uma grande cidade, com presença de autoridades competentes (e suas respectivas patroas) pergunta se tem 'rapariga na platéia', alguma coisa está fora de ordem.

Quando canta uma canção (canção?!!!) que tem como tema uma transa de uma moça com dois rapazes (ao mesmo tempo), e o refrão é 'E vou dá-lhe de cano de ferro/e toma cano de ferro!', alguma coisa está muito doente.

Sem esquecer que uma juventude cuja cabeça é feita por tal tipo de música é a que vai tomar as rédeas do poder daqui a alguns poucos anos... não precisa dizer mais nada..."

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Chega de Perguntas!

Um dia destes na fila do Pop’s, já vinha observando a postura dos “Popsmaniacos” - numa outra oportunidade explico o que é o Pop’s - queria abrir a boca e massacrar todos aqueles que cortavam fila, os que estavam impacientes, os que chamavam as cozinheiras com nomezinhos, saia cada coisa, Mamy, Super Nany, Dona Maria, Serpentina até Sheha – Shiha-Shiaha paranram paranram paranranram Shiaha, quase morro de rir – só que, não poderia, já mais poderia incriminar alguém por isso, que culpa eles têm? É só mais uma a qual fomos obrigados.

Hoje é mais atraente pegar algo dos outros e fundamentar algo seu, resumindo então, não há mais nada pra se inventa ou descobrir – a não ser a cestinha de pastel da “Tia Marienilde” ou o plásticozinho da identidade, o que nos levam a uma discussão. Porque encobrir com um adesivo transparente, porque existe quebra-molas, porque os carros são fabricados para correm até mais de 220Km/h se o permitido é 100km/h? Pelos mesmos motivos que furamos uma fila. Odeio ditados em antítese, todavia, a mesma mão que acaricia é a mesma que maltrata, poderia ser essa também, a mesma língua que fala bem é a que fala mal. Com a Educação vêm duas coisas: Torna-se um furador de fila ou abre um banheiro popular do outro lado – sabonete comunitário.

Parece que a criação é sempre o meu ponto de partida, só não gosto de ir mais a fundo – não é meu papel, sabe de quem é? Sempre conseguimos modelos, me cobram citações, o que eu falo não é o bastante, quem pode duvidar da veridicidade das minhas palavras? Quem me garante que os que sempre tomei em citações falam a verdade? Uso isso pra obter um senso critico, quando o tenho, começo a contestar se é isso mesmo que deveria ter. Será a natureza do ser humano viver em profunda flexibilidade? Será que foi por isso que inventaram as regras? Será que foi por isso que preciso de um papel pra provar a minha estadia aqui, isso é medo do que eu diga ao dizer que eu não sou ou sou o que eu digo que nunca vou ser?

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Esfriando a cuca




Aqui estou com a cabeça fulminante, eitaaa! Esses últimos dez dias foram incríveis, consegui desengomar roupas, embriagar sem necessidade e pensar muito a respeito de amizades, despedidas, reputação e caráter, o mais incrível nisso tudo é que o pobre e envelhecido conceito de sociedade não me permite responder em primeira pessoa, por quê? Experimente analisar qualquer do que foi citado levando como referencial uma pessoa só, então fico feliz por ter amigos, opa!!! Amizade, já é um começo!
Contraditório nada! O individualismo é uma forma maciça de amizade, dou-lhes um conceito: É um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e liberdade do indivíduo frente a um grupo, especialmente à sociedade e ao Estado, seria até blasfêmia comentar isso ai, político faça política sozinho, organizes suas células, faça eleições, até vejo o slogan dos Leucócitos “eu prometo combater o HIV, prometo dar um fim em tudo que é ruim”, caia nessa... Homi! Não que a política se resume à partidária, mas é um ótimo exemplo sem falar que é engraçado. Nossa moralidade e sociedade o individualismo citou isso, mas olha só o “numero e a pessoa”, essa eu nem comento.
Coisas que colocam em sua cabeça. Isso me lembra uma frase popular a respeito de traição. A reputação. Antes de qualquer coisa não fui consultado, nem perguntaram se eu queria nascer, se eu queria viver em sociedade, intrigante -com certeza eu ficaria com a pílula azul - só que não é tão simples. Imagina só, ter que visitar sua namorada e dar de cara com um cachorro com formato de tubarão (detalhe, você é um gato) sem falar que, há uma legenda em inglês sempre que ele resmunga, ainda falam que é a natureza (coitado do Ikky), por isso, se comporte, deixe de viver, abrace o seu gato e vá dormir antes das 10. Minto, faz o que te der vontade, e olha que não sou discípulo de Crowley.
Naqueles tempos ditosos ia colher as pitangas, trepava a tirar as mangas, brincava à beira do ar, rezava às Ave-Marias, achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo e despertava a cantar! -Casimiro de Abreu. Tive que summonar alguém para me ajudar nesta de saudades e despedidas, mas tenho medo de ironizar, gosto muito dos românticos, só que o trepar ficou estranho até o meu editor de textos acusou, coisa que ele nunca faz (você quis dizer “ter relações sexuais”). Eu invoco o Dragão Branco de Olhos Azuis, essa eu puxei do baú, vou tentar, eu invoco um anjo torto destes que vem da sombra, invoco um anjo esbelto destes que tocam trombetas e coloco em modo de defesa um anjo safado, o chato dum querubim, caramba, disso que sinto falta, eita! Que tempão bom!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Ná ná ná ná ná, e ta faltando tudo no planeta dos macacos!



A maioria das ações, soluções e invenções vem diretamente de uma fraqueza. É perceptível que: se alguém inventou cerveja, com espuma, não visava o lucro; se alguém inventou a geladeira – logicamente - não visava o lucro; por fim, se alguém teve a genial idéia de colocar uma corda para separar quem fica perto ou longe de uma carreta com som – se fosse só por isso - deliberadamente, não visava lucro, é sério! Eles só visavam isso? No entanto poucos de nós – Ice Men – veem que melhor forma de filtração, catação e todos os métodos de separação que aprendemos em química não há, e que querendo ou não, reflete a nossa tradição. Assim comemoramos, todos com camisetas iguais - é claro, o velho e quebrado capitalismo.

Essa semana - não pude esperar o fim do período, também pudera, quase cai das pernas – essa semana passando pelo centro de Petrolina vi uma grande placa vermelha com letras amarelas: Cursinho Preparatório para a OAB, “venham e mostre que somos os melhores”. De todas as palavras objetivas que são sinônimas a espanto, não consegui colocá-las no inicio do parágrafo, sei que a ideia de cursinho é totalmente podre - só que nunca pensei que chegariam a tanto. Uma invenção que era entre o nível médio e o superior agora está entre o nível superior e a licença para executá-lo, quem pensaria nisso, que invenção magnânima, (...) singular. E eu que pensei que não existiam coisas tão “simples” para inventar.

FACAPE-PE e UNEB-Juazeiro, estas são as únicas faculdades de Direito aqui no Vale do São Francisco, pelo menos as únicas presenciais, de alguns tempo para ca sempre há uma turma de formandos na UNEB, o índice de aprovação na OAB é de 98%, o curso está entre os 10 melhores do país. 2009, ano que a primeira turma de direito da FACAPE estufara o seu peito e jogara 60 recém formados advogados ai, analogia alguma ao cursinho preparatório. Todavia, tem gente que vê isso como forma de ganhar a vida, tem gente que quer mesmo ajudar aos novos formandos a achar o êxito na avaliação da Ordem, será mesmo? Só coloquei assim (será mesmo), pois acho que to exagerando.

Por tanto, para concluir vou gerar aqui uma linha do tempo, Esopo: via o seu meio, sua vida como escravo, daí fazia suas fábulas; Darvin, decidiu expandir um pouco mais, viajou o mundo e de todas as coisas observadas mostrou soluções e muito mais que evoluções; todos os escritores, poetas, cronistas, romancistas, todos que de alguma forma define-se à literatura e ao mundo como foi se formando viram o que precisava, o que tava faltando e “simplesmente” deram soluções, eu falei soluções viu.