Essa nunca será declarações ou revelação, destarte, “já mais serão, nunca serão”.
É como ser uma formiga sem sua força, conjugalmente, para seguir um cheiro.
É como ser João Gilberto sem a sua excentricidade, logicamente, para não tolerar casualidades de despercebidos - não tolerar falta de respeito - para ser claro.
É como ser uma paroxítona terminada em vogal sem o seu acento agudo no “e ou o” dos ditongos abertos da vida, onde – sem questionar – fora e fará, não terão problemas.
Não é como ser nada dos nenhuns “não's” das garotas que não gosta de gente burro, reverentemente, ao simples ponto de vista.
Seria olhar para uma guitarra e confundir uma diatônica mesclada ao mixolídios feita em tappings com um Dó, que dó, desculpe aí Hendriks.
Entre as estrelas do meu drama você já foi meu anjo azul, chegamos num final feliz...
... Me diz em que lugar cadê você.
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Continua escrevendo bem Edu. Mas sinto falta dos teus textos mais críticos aqui. Abraço
ResponderExcluirMuito bom!
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