Em rotineiras e exigentes virtudes, me rebati com um estudo a respeito de como as pessoas, ou melhor, como os famosos conseguem manter sua fama, mesmo sem fazer algo notório por algum tempo. A conclusão foi espantosa, eu me senti um pequenino diante dos superficiais motivos aos quais moldamos nossas vidas, mesas de farras e, na pior das hipóteses, espaços educacionais.
A necessidade de termos algo em comum nos levou – com um empurrãozinho da nossa amiga de sempre, a tevê – a um “kupus” vicioso, isto é, nos direcionou uma comunicação em forma circular e, com um diâmetro não merecedor de cálculos, é essa a ação que assegura ibopes e feijão com arroz nas mesas dos astros desastrados. A simples gula – “tá bem”, não é tão simples assim – a compunção ou desejo de calar a boca de um amigo ao falar mal do seu ídolo é a real forma de revigorá-los, é o ato de mantê-los nas capas, contracapas e outdoors das mais movimentadas vias. Exemplo disso - antes de tudo - com a permissão dos credores... É o Michael, Astros POP, depois do óbito, verão quão será a renda das suas marcas.
Devo admitir que a princípio ser alguém famoso é trabalhoso. Mostrar para um grupo que o se faz é merecedor de tietagens é - sem dúvida alguma - um ato de poucos. Porem nosso objetivo de “desmascaração” não é como se tornaram, e sim, porque ainda são. Poderia acabar essa indaga agora com o simples fato de olhar para o calendário e ver que há 2009 anos que contamos dias de vida, dor, alegrias e morte a partir de um grande acontecimento, acabando assim com os pilares da sociedade que nada cria, que leva a teoria do nada se perde, nada vem do nada. Ainda acho que um dia largo essa vida e viro hippie - simplesmente - por me pedirem exemplos, porque isso, porque aquilo, blá-blá-bla!
A superficialidade, portanto migra por regiões “sinápiscas”, quem me dera não ser uma sazonal! O descaso com as reais intenções é a queda da primeira pedra do dominó, é, aquele dominó enfileirado com as mais nobres forças dos que lutaram por mentes mais abertas - não queriam sensitivos - mas seria bom um olhar por traz de tudo que empurram nos nossos corações, e assim, tornarmos alerta dos reais, reais e reais motivos.
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