São Gabriel, São Gabriel.
Folhas de folhas, folhas de papel.
Baixão seco que ti preocupas
Que de nel num el , inspira cordel.
Né num é Gabrié, o que te atinge?
Tu tens os lábios de Mel?
E sem não tem, que te preocupas?
Se fazem de Mel amargar. É fel!
E os céus, né num é Gabriel,
Como se não bastasse o mal
Que em tempos de seca,
Aquela velha historia de sal?
O que amalgamar filho do réu?
Aquela ladeira? Já não da rasteira
Nem num né, quem pulou a porteira
Com medo da baladeira
Risada bandida, ó quem o diga.
“Ku.ku.ku.ku.ku.- Surucucu”
Mas, quem com ela castiga?
Aquele que com amor,nem num nú, fala do Gabiru!
Né num nal é no Final?
Natal virar funeral? Nem num nal!
Nem roupas de arraial
Faz te festejar, ó, lagoa do cristal.
Mas, né num nal “Gabrielzal”?
Nem se fosse bacanal!
Que é Mel nosso de cada dia!
Que vem nas cantorias, juntar tudo que é Maria,nem num nia, pra ver alegria de quem não tem carnaval...
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esse meu irmaozinho é xarope mas q tem boas ideias isso ninguem pode negar...
ResponderExcluirameeeeiiii essa poesia..
merece o oscar(tá legal,exagerei só um pouquinho)