domingo, 18 de janeiro de 2009

Redação Nota 10 (parte2)




Reivindicar velhas conquistas


Poder se expressar foi um direito escrito a sangue, isto é, cantar, andar, até mesmo sorrir era se comparar a um mensageiro persa em Esparta, pois no mínimo descuido, sem cabeça, sem língua – então - mesmo tendo memória curta, a recusa a nossos direitos não é fácil esquecer.

Estar sujeito a regras faz as pessoas refletirem em seus motivos, ações, e também porque as privam de algo que é vital, ou seja, não nascemos com definições de certo ou errado, ao vivenciar certas situações delas tiramos exemplos e os formatamos a fim de ter o porquê das lutas - exemplo disso foi Graciliano Ramos - mesmo ficando em condições que não justificava as suas ações, aderiu a ideais realmente nobres e nos mostrou algo a mais que uma grande obra.

Os direitos que temos hoje - com certeza - vieram de vetores que, indiscutivelmente, têm direção e sentido. Muitos são os jornalistas, músicos, lideres partidários e pais de família que foram oprimidos por exigirem uma liberdade - que hoje, alguns fazem dela objeto de dominação. Então, deveríamos restaurar os reais, direto e invertidos direitos que temos hoje, pois nem só de lágrimas, nem só de benefícios momentâneos os que queriam o que temos, lutaram pra ter, com tudo tê-los não só como um número vermelhinho no calendário é – realmente - fazer justo à linhagem sanguínea avançada.

Assim, desfrutar de direitos, não significa acomodar a, pois, sabemos muito bem que o que temos pode suprimir os que, verdadeiramente, nos cabe - então forte foram os que lutaram em prol da nossa liberdade de expressão, verdadeiros super-homens abdicaram a suas vidas em prol de podermos inspirar ares com um pouco mais de liberdade.

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